QUEM SOMOS

Essa é a nossa história



Somos alunas do 3º ano do curso de Patologia clínica do colégio Dr. Clóvis Bevilácqua e estamos em processo de finalização do nosso Trabalho de Conclusão de Curso.

Desde quando estivemos em contato com o assunto de parasitoses intestinais em aula, nos interessamos bastante e vimos que a ancilostomose é uma doença muito mais presente no Brasil do que as pessoas sabem, e que mesmo com a modernização e sanitarização das grandes cidades, as zonas rurais e de periferias acabaram não tendo essa mesma evolução. Assim, os índices de pessoas infectadas por parasitoses intestinais como a ancilostomose só vem aumentando. 


Nosso intuito a partir desse blog é informar as pessoas, para que possam evitar adquirir essa doença, ou mesmo se já estiverem infectados, saberem como se portar diante da situação.


 



Você pode fazer a diferença também!



Apesar de tudo sabemos que nós podemos fazer pouco em relação as pessoas que realmente estão sendo afetadas todos os dias, por isso separamos aqui algumas instituições que atendem as pessoas mais necessitadas de saúde pelo Brasil.

Colabore!



Fundada em 1991, pela Dra. Vera Cordeiro, médica e clínica geral, com especialização em Psicossomática, a Associação Saúde Criança (ASC) tem a missão de promover a transformação de famílias em situação de vulnerabilidade social.


O trabalho da instituição, localizada no Rio de Janeiro, é feito de forma multidisciplinar e integrada. Favorecendo o desenvolvimento humano, a instituição oferece programas que atuam nas 05 áreas: saúde, moradia, cidadania, renda e educação.


A Associação Saúde Criança foi eleita uma das ONGs mais influentes da América Latina - segundo avaliação da entidade suíça NGO Advisor. Ela já conquistou mais de 50 prêmios,entre eles, estão: o SELO ONG Transparente, do Instituto Doar, e o de 100 melhores ONGs do Brasil (2017), da Revista Época em parceria com o Instituto Doar.


A instituição tem uma loja online com produtos confeccionados por mães que já foram ajudadas. Os valores obtidos com as vendas beneficiam famílias em situação de vulnerabilidade social. É possível ainda contribuir com doações em dinheiro pelo site.

A Amigos do Bem foi outra instituição que apareceu entre as melhores ONGs do Brasil, segundo a Revista Época e o Instituto Doar. Liderada por Alcione de Albanesi, a ONG oferece apoio às famílias do sertão nordestino. Já foram atendidas mais de 60 mil pessoas nos estados de Alagoas, Ceará e Pernambuco.

A ONG promove um trabalho de transformação social. Os projetos levam para as famílias roupas, alimentos, atendimento médico e odontológico, entre outras coisas. Os Amigos do Bem atuam em diversas áreas, com a finalidade de promover uma transformação efetiva na vida dos milhares de pessoas atendidas.

Para quem deseja ajudar a ONG Amigos do Bem, o site é um bom caminho. A página da instituição explica que toda contribuição é bem-vida. Eles recebem doações em dinheiro, aceitam voluntários e fazem trabalhos de arrecadação e distribuição de mantimentos.

Um rede de voluntariado que atua de forma humanizada com o intuito de diminuir as lacunas existentes no sistema de saúde atual. A instituição atende casos de baixa complexidade, com atendimentos e exames com hora marcada nos consultórios.A Ong Horas de Vida atua em São Paulo (SP) e Curitiba (PR) e atende pacientes associados de 12 instituições. Entre os serviços prestados estão: mapeamento populacional. triagem (para entender as necessidades dos pacientes e direcioná-los para as devidas especialidades.Atendimentos médicos, exames e doações de óculos, estão entre as ações da instituição.

Para quem deseja auxiliar outras ONGs, nesse link é oferecido o nome e contato de todas as ONGs que oferecem auxílio de saúde:

https://www.ongsbrasil.com.br/default.asp?Pag=40&TipoONG=8&Origem=ONGs-de-Outros-Servicos-em-Saude


NOSSO TIME

Conheça as organizadoras

Amanda Reis

Aluna do 3º ano do curso de Patologia Clínica no colégio Clóvis Bevilácqua

Ana B. Goulart

Aluna do 3º ano do curso de Patologia Clínica no colégio Clóvis Bevilácqua 

Camila Inhesta

Aluna do 3º ano do curso de Patologia Clínica no colégio Clóvis Bevilácqua

Fernanda Caetano

Aluna do 3º ano do curso de Patologia Clínica no colégio Clóvis Bevilácqua 


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